quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Os diretores queixam-se da curta autonomia

Queixam-se a propósito desta questão dos horários zero, cuja margem de manobra que têm é segundo dizem muito curta.Percebo que a tenham muito curtinha, querem-na mais comprida pra quê?! Ora se a tivessem mais comprida, corria-se o risco de a usarem a torto e a direito! Todos sabemos o que é quando alguns têm o ego demasiado afiado. O Zé é que leva a seguir. Então não é que a autonomia ora vai ora vem, ora fica com dimensões exageradas ora fica cuurrtiinhaa! Só depende dos governos. Uns porque querem ter os gajos de confiança junto da rés(os professorzitos que se portam mal!), outros porque dá mais jeito que os gajos sejam dominadores mas só o qb. Assim não há autonomia que se aguente por muito tempo, diz quem quer mandar... Mas, será que o CP não deveria ser eleito pelos pares em vez de ser nomeado, como acontece indiretamente através da atribuição de cargos ao pessoal e que automaticamente os leva a ter assento no Conselho Pedagógico? Era necessário que os CP fossem o centro das decisões na escola. Mas CP que fossem constituídos por elementos em resultado de votações gerais, secretas, por parte do universo docente de cada escola. Só assim as decisões poderiam ter melhor acolhimento, a não ser, como acontecerá provavelmente em muitas escolas, que ocorra manipulação e associações pouco claras de interesses comuns a certos grupinhos. Mas, neste caso, o pessoal tem de abrir os olhos e atuar formando listas.

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