Porque é que o MEC não divulga data exata de saída das listas desde há muitos anos a esta parte?
Medo do erro informático (?) porque gato escaldado... ou porque há uma perversidade masoquista em relação aos professores contratados e aos professores em geral. O respeito já o sabemos que é nenhum.
O medo das criaturas políticas é por demais evidente, de que alguma coisinha falhe e valha-nos Deus, as perdas de eleitores que significaria se nos saísse um qualquer erro informático que nos responsabilizasse por uma data que apontássemos e que saísse furada.
No tempo do outro governo de direita a coisa correu muito mal porque umas abéculas fizeram com que a coisa corresse mal, muito mal na colocação dos professores, data apontada e falhada após data reapontada e falhada. A partir daí foi como que um pacto entre o MEC e as principais federações sindicais de professores que ainda hoje à falta de indicação de uma data de saída das listas, preferem calar-se. Pois é, calam-se porque na sua essência só está em causa a vida de milhares de professores contratados, porque os do quadro, digam o que disserem, estão calçados.
Por isso, tanto FNE como Fenprof deixam a coisa andar ano após ano, assobiando para o lado e deixando milhares de contratados numa ansiedade de bradar aos céus. Até nesta atitude se vê o empenho dos crápulas, e falo dos dois, os que mandam e os que fingem ser defensores dos professores contratados. Tanto a FNE como a FENPROF revelam uma falta de caráter de todo o tamanho, do tamanho do esquecimento a que têm votado os professores contratados desde há vinte anos a esta parte, com particular incidência na última dúzia de anos, tantos quantos aqueles que fizeram por não alegarem a diretiva europeia que obrigava a vincular os professores contratados com mais de quatro anos de serviço e que deveria ter entrado em vigor em Portugal em julho de 2001!
O medo das criaturas políticas é por demais evidente, de que alguma coisinha falhe e valha-nos Deus, as perdas de eleitores que significaria se nos saísse um qualquer erro informático que nos responsabilizasse por uma data que apontássemos e que saísse furada.
No tempo do outro governo de direita a coisa correu muito mal porque umas abéculas fizeram com que a coisa corresse mal, muito mal na colocação dos professores, data apontada e falhada após data reapontada e falhada. A partir daí foi como que um pacto entre o MEC e as principais federações sindicais de professores que ainda hoje à falta de indicação de uma data de saída das listas, preferem calar-se. Pois é, calam-se porque na sua essência só está em causa a vida de milhares de professores contratados, porque os do quadro, digam o que disserem, estão calçados.
Por isso, tanto FNE como Fenprof deixam a coisa andar ano após ano, assobiando para o lado e deixando milhares de contratados numa ansiedade de bradar aos céus. Até nesta atitude se vê o empenho dos crápulas, e falo dos dois, os que mandam e os que fingem ser defensores dos professores contratados. Tanto a FNE como a FENPROF revelam uma falta de caráter de todo o tamanho, do tamanho do esquecimento a que têm votado os professores contratados desde há vinte anos a esta parte, com particular incidência na última dúzia de anos, tantos quantos aqueles que fizeram por não alegarem a diretiva europeia que obrigava a vincular os professores contratados com mais de quatro anos de serviço e que deveria ter entrado em vigor em Portugal em julho de 2001!
Esta coisa das datas, as de saída de listas, é coisa menor para quem está alapado nos sindicatos da praxe, pois o traseiro só é incomodado quando têm de se levantar para atenderem mais um chato de um professor contratado sindicalizado que acaba de chegar para saber a data de saída das listas. E o funcionário professor sindical responde-lhe encolhendo os ombros:
- Ó colega, tenha paciência, espere um bocadinho que eu vou ali fazer uma chamadinha para o MEC a ver se eles me dizem alguma coisa! (como se estivesse estado à espera que o desgraçado do contratado sindicalizado ao engano ali chegasse para lhe fazer a deferência!)
O contratado sindicalizado ao engano, aguarda ao engano esperançoso que venha resposta na boca do gordo funcionário professor sindical.
Após uma espera demorada, durante a qual o contratado foi lendo uma revista sindical sem uma única referência aos professores contratados, e durante a qual o professor obeso sindical foi ao bar comer uma tosta mista, beber um Sumol, comer um TWIX e fumar dois cigarros e meio, eis que chega a resposta:
- Fui atendido prontamente, e disseram-me que estão a fazer todos os esforços para as publicarem ainda esta semana! Que em princípio na próxima sexta-feira 6 de setembro sairão!
E mais não disse, pois o contratado, magro como um cão, logo lhe retorquiu:
- Mas isso foi o que me disseram na semana passada quando telefonei para o MEC. Aliás, quando cá vim na semana passada depois de ter feito esse telefonema, disse-lhe isso não se lembra? Caramba, há aí uma confusão pois hoje são 9 de setembro!!!
O professor sindical obeso ficou embasbacado, mas disfarçou bem e acrescentou:
- Bem, pois... agora que me diz isso, eu bem que fiquei com a impressão de que estive a falar com a gravação do atendedor automático do MEC!
O magro foi-se embora e nunca mais voltou!
O magro foi-se embora e nunca mais voltou!
Eu não teria escrito melhor. E acrescento que sou professora contratada há 12 anos, sindicalizada nos 8 primeiros anos, e, depois de me acontecerem alguns episódios destes, cancelei o envio de € para engordar a conta de quem não faz nada por nós, contratados.
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