Durante o mês de agosto serão aqui reeditados posts produzidos ao longo do último ano. Tal deve-se basicamente à manutenção da situação de Apartheid dos professores contratados, de uma discriminação vergonhosa que persiste apesar de todas as recomendações emanadas quer pela Assembleia da República (na sequência da petição que coloquei em 2009 e que foi discutida no dia 8 de Abril de 2010), quer da recomendação do Provedor de Justiça datada de maio de 2012.
Pouco se fez, passando unicamente por um simulacro de concurso externo extraordinário com um número de vagas residual face à dimensão do problema.
Por isso, a luta continua!
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