O problema é que os VELHOS contratados já estão fartos de jogos de faz-de-conta.
O problema é que os novos, os que vão provar no dia 18 que são capazes daquilo que já eram antes da prova o ser, esses, são novos para chegarem onde os outros chegaram tarde de mais.
O problema é que se Crato à verdade voltar a faltar , muitos milhares de velhos e novos voltarão a ficar de fora.
O problema é um só, Crato quer cordeirinhos no dia 18 a provar a estupidez fabricada num passe de distração das massas.
A afirmação de Crato só pode ser levada a sério com números em cima da mesa, não com cartas viciadas num jogo embatotado, com uma gamela de promessas para os miseráveis se fiarem que vão vincular num grande número.
Portanto, é tudo uma questão de números!
Que Crato ponha esses números que lhe vão na mente de Matemático em cima da mesa, depois do dia 18, porque antes ninguém se fiará na bondade do Ministro das Promessas.
Que prove por A mais B, que a regra será vincular quem tenha mais de quatro anos de serviço, e estaremos conversados no final do concurso de vinculação.
Se o jogo, mais uma vez for por debaixo da mesa, como o foi o último concurso extraordinário, conte o Crato e os seus discípulos com a minha oposição e com a de milhares que não se contentarão com migalhas.
Afinal, 603 vagas, foram migalhas, não ?!
Se Crato mente, Crato paga.
Se Crato não cumprir, o primeiro serei a erguer-lhe estátua!
E como todos os bonecos de madeira usados
se podem queimar neste tempo frio!...
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