São 4000 razões para insistir num concurso extraordinário de vinculação de professores contratados.
4000 a exigir que se faça justiça para todos. Que se cumpra a Diretiva Europeia 1999/70-CE.
Quem não resolver isto, podendo, ficará irremediavelmente arrumado pelas ações futuras dos professores injustiçados e dos solidários.
Pela dinâmica das manifestações contra a PAC, já mostramos que finalmente nos unimos e estamos dispostos a continuar na rua!
Pela dinâmica das manifestações contra a PAC, já mostramos que finalmente nos unimos e estamos dispostos a continuar na rua!
Aliás, foram estas manifestações que serviram de ensaio para as que aí vêm.
Dia 20 de janeiro é o limite! Entretanto a petição avançará, sem esperar por esse dia histórico.
Se quiserem guerra, pois vão tê-la, a diplomática e a outra!
A Comissão Europeia ouviu as razões dos professores contratados portugueses e deu-lhes razão para se mobilizarem para todas as lutas, inclusive na rua!
Até agora os professores contratados não se mobilizavam por descrença no sucesso da exigência de vinculação.
Mas agora, os professores contratados sabem que uma instância superior ao Estado exigiu essa vinculação. É esta a diferença, é este o catalizador da mobilização, AGORA OS PROFESSORES JÁ ACREDITAM QUE VALE A PENA LUTAR, TAMBÉM NA RUA, SOBRETUDO NA RUA, porque as outras lutas seguem as vias normais.
Os professores contratados sabem que estão perto do que sempre ansiaram, a estabilidade profissional. Sabem que a vão conseguir, pois se o governo tentar chutar para a frente, os professores estarão na rua, para exigir a sua vinculação ou a demissão deste governo.
Há uns anos usava-se pedir a demissão de ministros da educação. Mas essa moda perdeu-se no tempo, e ainda bem!
Agora não pediremos a demissão do ME, agora pediremos demissão do governo se não resolver um problema que se arrasta há duas décadas e que atirou milhares de docentes para uma precariedade indigna, com contornos de Apartheid, uma espécie de escravatura dos tempos modernos.
Madiba também cá!
Cada um de nós pode agora ser Madiba. Só tem de saber lutar, resistindo também na rua, sobretudo aí, onde tudo se pode resolver, porque realmente incomoda!
Os professores contratados sabem que estão perto do que sempre ansiaram, a estabilidade profissional. Sabem que a vão conseguir, pois se o governo tentar chutar para a frente, os professores estarão na rua, para exigir a sua vinculação ou a demissão deste governo.
Há uns anos usava-se pedir a demissão de ministros da educação. Mas essa moda perdeu-se no tempo, e ainda bem!
Agora não pediremos a demissão do ME, agora pediremos demissão do governo se não resolver um problema que se arrasta há duas décadas e que atirou milhares de docentes para uma precariedade indigna, com contornos de Apartheid, uma espécie de escravatura dos tempos modernos.
Madiba também cá!
Cada um de nós pode agora ser Madiba. Só tem de saber lutar, resistindo também na rua, sobretudo aí, onde tudo se pode resolver, porque realmente incomoda!
E COMO SEMPRE FOI ASSIM, A DIFERENÇA VAI ESTAR NA RUA.
O GOVERNO QUE SE CUIDE!
O GOVERNO QUE SE CUIDE!
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