terça-feira, 31 de julho de 2012

Macedo: Governo não deve "um tostão" aos bombeiros - mas que raio, deve aos professores contratados uns milhões(zitos)!

Apesar de reconhecer as dificuldades por que passam os bombeiros, o ministro Miguel Macedo garante que o Executivo não lhes deve "um tostão". fonte: Expresso Que raio, então e o que deve aos professores contratados pela caducidade do contrato. E já agora, o Nuno diz que paga aos contratados, mas é só o deste ano ou é aquilo que deve dos anos anteriores? E claro, já andam por aí alguns a dizer que a coisa está negra, só para prejudicar mais uma vez a malta que consideram ser a raia miúda do ensino, o elo mais fraco, a quem tudo se pode fazer. Há por aí um bloguista trapezista que alinha por este diapasão. Parece que lhe dói sempre que se fala em vinculação de professores contratados, e logo lhe salta a molita! Vinculação de professores contratados nem que tenham 10, 15 ou 20 anos de serviço, dói-lhe que se farta! Pois acha certamente o seu rico sustentinho ameaçado, o bolito não dá para todos, então os gajos que passem fome, eles mais as suas famílias, quem é que os mandou nascer cá! São zecos, professorzecos, ainda por cima contratadozecos! Afinal são a raia miúda do sistema, pensará a criatura. Mas as criaturas são quadradas e, por isso, hão-de tropeçar... no silêncio das audiências, que percebem depressa qual é a (anti)consciência social da dita cuja, criatura fenómeno da blogosfera ácida. Nunca mais digo nada sobre esta criatura rocambolesca vergada pela idiotice que carrega no alforge, não vale a pena, a seleção natural da espécie virtual encarregar-se-á de cumprir com o desígnio de a ignorar! E parece que os políticos já começam a estar fartos que a criatura ande a meter-se onde não é chamada. A criatura digere votos, estraga-os, e os políticos não gostam nada disso! Quem te avisa teu amigo é, criatura!

Medidas do Governo vão “inverter a situação atual” do desemprego - e uma delas deve ser a vinculação de professores contratados, digo eu!

Medidas do Governo vão “inverter a situação atual” do desemprego - Álvaro Santos Pereira O ministro da Economia disse que as medidas que estão a ser tomadas pelo Governo vão “inverter a situação atual”, depois de hoje ter sido conhecido que o desemprego subiu para 15,4 por cento em junho.

Será que os 25 deputados da esquerda parlamentar vão atuar ?

“Escreve Jorge Costa, autor das petições apresentadas ao parlamento nacional e da União Europeia a solicitar a vinculação de professores contratados, muitos há 10, 15 e 20 anos, o que se traduz por um claro desrespeito dos mais elementares direitos dos cidadãos que se encontram inclusive consagrados na nossa constituição. De referir que, da petição que coloquei à consideração do Parlamento Europeu, pela inércia do governo português, aquela evoluiu para uma queixa contra o Estado português interposta no Tribunal de Justiça da União Europeia da qual se aguarda agora um veredito. É com muito gosto que lhe escrevo no sentido de propor ao vosso grupo parlamentar que atuem no sentido de avançarem com um pedido de declaração de inconstitucionalidade acerca da manutenção de professores contratados há mais de quatro anos (chegando a existir no sistema centenas de professores com 10, 15 e 20 anos de serviço que nunca foram integrados na carreira), permanecendo numa situação de precariedade e de desigualdade, com um salário mais baixo face aos professores dos quadros das escolas com idêntico tempo de serviço. Este pedido de declaração de inconstitucionalidade da manutenção desta situação social, baseia-se na convicção do ferimento do princípio constitucional da igualdade de tratamento dos cidadãos, consagrado no n.º1 do art.º 13 da Constituição da Republica Portuguesa: " Artigo 13.º (Princípio da igualdade) 1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei." Complementando este pedido, proponho que seja igualmente solicitada a declaração de inconstitucionalidade do artigo que impede a entrada nos quadros ao fim de quatro anos a contrato, consagrado no diploma referente ao Regime de Trabalho em Funções Públicas, mais concretamente o ponto 2 do artigo 92.º que diz "O contrato a termo resolutivo não se converte, em caso algum, em contrato por tempo indeterminado, caducando no termo do prazo máximo de duração previsto no presente Regime ou, tratando -se de contrato a termo incerto, quando deixe de se verificar a situação que justificou a sua celebração." É igualmente importante que seja colocado este diploma em confronto com o Código Laboral, aplicado ao setor privado, para vincarmos o ferimento do Princípio da Igualdade, consagrado na Constituição da República Portuguesa, entre cidadãos que exercem funções idênticas (no caso em apreço, funções docentes), no setor público e no setor privado, no que se refere à integração nos quadros (só no setor privado é que ocorre a obrigatoriedade de integração no quadro ao fim de quatro anos). A par destas alegações, sugiro ainda a anexação a este processo do documento enviado pelo provedor de Justiça ao Ministério da Educação e Ciência, reconhecendo a razão dos professores contratados há mais de 4 anos ao pedirem para serem integrados nos quadros. Tendo a certeza do melhor seguimento dado à proposta que apresento aos senhores deputados, despeço-me com os melhores cumprimentos. "

A RTP DESCOBRIU A DESCOBERTA

Super avozinha vem para o BPN !!!

Uma idosa portuguesa tornou-se uma heroína para os habitantes de New Bedford, nos EUA, depois de ter impedido um assalto à mercearia da filha atirando duas mangas aos ladrões. Otília Martins, de 80 anos, conseguiu afugentar a dupla armada que entrou no estabelecimento e o momento ficou registado num vídeo que está a circular na Internet e já tem quase 22 mil visualizações. O incidente aconteceu quando dois homens entraram na loja de Maria Nogueira, filha da octogenária açoriana que vive nos EUA desde 1968, e tentaram forçá-la a abrir a caixa registadora e a entregar todo o dinheiro. Ao ouvir um grito vindo de trás do balcão, Otília, que se encontrava a fazer compras na mercearia, acorreu ao local e não perdeu tempo. Depois de procurar, na mala, algo para arremessar aos ladrões - que não conseguiu encontrar - socorreu-se das mangas expostas na loja e atirou-as a um dos criminosos, que então tentou fugir. "Tive medo que ele a fosse matar", contou a idosa ao jornal local Sunday Coast Times. "Preferia que ele me matasse a mim porque eu tenho 80 anos e ela é jovem e tem duas crianças de quem cuidar", confessou Otília, cuja reação rápida e coragem tem sido alvo de muitos elogios. "Estou feliz porque fiz o que fiz de coração, mas não quero ser uma celebridade", admitiu ainda. A nova "heroína" local escapou do incidente apenas com um ferimento na cabeça já que, quando tentava afugentar os criminosos, um deles ainda lhe conseguiu acertar com a arma. Mesmo assim, a idosa não quis ir ao hospital e encontra-se, agora, bem de saúde. "Nunca pensei que a minha mãe arriscasse desafiar alguém com uma arma. Ela foi fantástica", disse a filha. "E ainda disse que ele teve sorte por ela não ter algo mais pesado para lhe atirar", concluiu, em tom de brincadeira. Quanto aos assaltantes, foram já identificados e constituídos arguidos, estando a audiência marcada para esta segunda-feira. De salientar que, a propósito do ato corajoso de Otília, a polícia aconselhou outras pessoas na mesma situação a não resistir, uma vez que, embora a ação da idosa tenha sido bem-sucedida, o desfecho do caso poderia ter sido infeliz.

A ser verdade o gajo está senil - tem de se retirar ou ser retirado!

Jardim disse desconhecer subsídio de meio milhão que deu ao rali da Madeira Tolentino de Nóbrega Jardim garantiu que desconhecia o valor do contrato-programa celebrado pelo Governo Regional para a realização do rali da Madeira, estabelecido numa resolução que ele próprio assinou.

Mais de mil portugueses mudam-se para a Suíça - ALGUNS DEVEM SER PROFESSORES CONTRATADOS E MAL PAGOS

Propagam-se por toda a Confederação Helvética, em particular pelos cantões de Vaud, Genebra, Valais e Zurique. Os homens já não têm de abrir caminho. Gonçalo seguiu a namorada e muitos outros tentam ali a sua sorte. Partem aos milhares. Já lá vão quase 50 anos desde que os suíços puseram os portugueses na lista de trabalhadores de "áreas distantes", demasiado diferentes para se habituarem aos seus usos e costumes. Nos últimos anos, os portugueses até parecem estar a tomar a Confederação Helvética de assalto. Desembarcam, em média, mil por mês. Só os alemães os superam. Quem sabe por quanto tempo? A vizinhança alemã - de Baviera e de Baden-Württemberg - está quase com pleno emprego. Nem meio milhar havia há 40 anos, altura do desembarque de Manuel Beja, conselheiro das comunidades portuguesas. Era desmedido o poder de atracção de França e desencorajador o estigma na Suíça, só revisto na sequência da entrada de Portugal na Comunidade Económica Europeia, em 1986. No final do ano passado, já havia 224.171, com maior incidência em Vaud, Genebra, Valais e Zurique. PÚBLICO

3.ª GUERRA MUNDIAL - A Alemanha sai finalmente vencedora - os campos de concentração são nas nossas cidades

O antigo primeiro-ministro britânico Tony Blair apelou aos alemães, numa coluna de opinião publicada hoje no jornal alemão Bild, para que salvem o euro, mesmo à custa de um compromisso desagradável. A crise que atravessa a zona euro «é uma experiência nova, que se pode, na melhor das hipóteses, comparar com a dos anos 1930. Todas as alternativas são desagradáveis. Mas a melhor alternativa para a Europa, e sobretudo para a Alemanha, é salvar o euro», escreve Tony Blair. «Abandonar o euro agora seria catastrófico, sobretudo economicamente, não apenas politicamente», adverte. Tony Blair reconhece que se exige muito aos alemães: «Financiar os mecanismos de resgate, aceitar uma inflação (mais forte) e atestar as dívidas dos países que não fizeram as reformas necessárias». Mas, para o antigo primeiro-ministro britânico, a Alemanha não tem outra escolha que não a de aceitar «uma forma de agregação da dívida», enquanto os países em crise devem aceitar as reformas e aplicá-las de acordo com um calendário preciso e realista. A opinião pública alemã é bastante hostil em relação às medidas adoptadas para tentar ajudar os países da zona euro em dificuldades, sobretudo os do Sul: Grécia, Portugal e Espanha. O jornal Bild é regularmente porta-voz da larga franja de eurocépticos com alguns artigos provocadores. De acordo com uma sondagem publicada na edição de domingo daquele diário, 51 por cento dos alemães (contra 29 por cento) consideram que o primeiro poder económico europeu estaria melhor sem o euro, e 71 por cento exigem que a Grécia saia da zona euro, caso não cumpra as metas de austeridade. Lusa/SOL

Os arquivos dos serviços administrativos da Lusófona estão a arder?

A maioria PSD/CDS-PP chumbou hoje o pedido urgente feito pelo Bloco de Esquerda, que queria ouvir Miguel Relvas antes das férias sobre a ajuda do Governo às vítimas dos incêndios. Segundo a TVI214, no requerimento, entregue hoje de manhã, o BE adianta que seria importante entender de que forma o Governo tenciona apoiar as pessoas que foram prejudicadas pelos fogos. No entanto, os partidos da maioria chumbaram este requerimento.

As confusões serão resolvidas assim?

Ministério chamou directores para clarificar regras mas escolas falam “confusão total”. Ordem para ocupar todos os professores com horário zero, abertura para garantir indemnizações aos contratados que fiquem por colocar e uma vinculação extraordinária de docentes. Sexta-feira foi o dia de todos os volte-face do Ministério da Educação e Ciência nas regras para preparação do próximo ano lectivo. As direcções regionais chamaram os directores das escolas para lhes comunicar a ordem para ocupar todos os professores de quadro que fiquem com horários zero. Reunião que não esclareceu os directores que falam de um cenário de "total confusão" a pouco mais de quatro semanas do arranque do ano lectivo. Depois de receber as comunicações das escolas do número de professores com horários zero, o Ministério da Educação deparou-se com cerca de oito mil docentes do quadro que ficariam sem serviço docente a receber o mesmo salário. Um fenómeno que teria um efeito perverso e não levaria a qualquer poupança. Aumentar o número de alunos por turma, diminuir a carga horária e avançar com mais 150 mega-agrupamentos foram as três medidas que geraram este crescimento exponencial dos horários zero, um dos principais fontes de despesismo do MEC. Na semana passada, numa comunicação inesperada, o Ministério da Educação e Ciência enviou uma nova circular às escolas onde dá orientações para reduzirem ao máximo os docentes sem serviço lectivo atribuído atribuindo-lhes tarefas para que os não fiquem sem actividade. O que está a causar situações de injustiça nas escolas porque quem não tem horários zero não terá este apoio suplementar. O Ministério da Educação esclarece, por seu lado, que o objectivo é avançar com "medidas para o Sucesso e Prevenção do Abandono escolar, previstas na revisão da estrutura curricular.

sábado, 28 de julho de 2012

Inicio hoje uma publicação frequente de comentários sobre questões pertinentes ligadas à educação no nosso país, o que basicamente abrange tudo!